quinta-feira, 13 de junho de 2013

Estadão publica matérias distorcidas a respeito de declarações do pastor Silas Malafaia

Estadão publica matérias distorcidas a respeito de declarações do pastor Silas Malafaia
 
     O portal de notícias Estadão, um dos mais importantes de São Paulo,  publicou uma falsa notícia sobre o pastor Silas Malafaia e de supostos comentários que ele teria feito sobre o casamento gay durante a manifestação pacífica em Brasília.
O pastor Silas, em seu Twitter pessoal, declarou: “Estadão publica que eu disse que a união homoafetiva é crime. MENTIRA!”.
“Nós não queremos cercear imprensa, não. Agora, eu vendo esses esquerdopatas, que querem o controle da mídia para controlar o conteúdo… Eles estão pensando que o Brasil é Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Aqui, não! Imprensa livre, sempre livre!”, escreveu o pastor. Tomando a liberdade de expressão como base ,o pastor também disse que pode criticar o que quiser, pois está pautado na Constituição Federal: “Senhores da imprensa, nós, que somos chamados de fundamentalistas, queremos uma imprensa livre até para falar mal de nós”. “Os esquerdopatas (…) querem um marco regulatório para controlar a imprensa e controlar o estado e a sociedade. Querem botar a mão na nossa voz. Ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, concluiu Malafaia. O colunista do site da Veja, Reinaldo Azevedo, também se pronunciou sobre a postura da imprensa diante da manifestação evangélica. Em seu artigo “Para certa imprensa, 70 mil evangélicos valem menos do que mil maconheiros”, o jornalista comentou a “ampla’ cobertura da imprensa sobre a Marcha da Maconha:
“Com um pouco de rigor, constata-se que não mais do que 200 marcharam. Não obstante, tiveram direito à interdição de parte da pista da Paulista. O que eles querem? A legalização da maconha. ‘Ah, essa pauta é boa!’ E então aqueles 200 conseguem o destaque que 70 mil evangélicos não tiveram. Não custa notar: em Brasília, em coro, aqueles muitos milhares disseram ‘não’ à legalização das drogas”.

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