quinta-feira, 13 de junho de 2013

Governo angolano fecha templos de igrejas brasileiras

 
 
     
Governo angolano fecha templos de igrejas brasileiras
 
Igreja Universal do Reino de Deus
 

Devido a uma medida tomada pelo governo, as igrejas evangélicas que possuem templos na Angola não poderão mais funcionar. A medida foi tomada referente aos pastores que segundo o governo estão usando a igreja como um “negócio”.
Algumas das igrejas fechadas pelo governo foram das denominações: Igreja Universal do Reino de Deus, Mundial do Poder de Deus, Mundial Renovada e Igreja Evangélica. Em fevereiro as igrejas foram fechadas e em 31 de março apenas a IURD recebeu a autorização para voltar a funcionar.
No país da Angola as igrejas são fiscalizadas pelos ministérios do Interior, Cultura, Direitos Humanos e pela Procuradoria Geral da Justiça. Apenas as igrejas reconhecidas podem funcionar no país e das que foram fechadas, apenas a Igreja Universal possuía tal reconhecimento.
Para o secretário do birô político do MPLA (Movimento Popular de Libertação de Angola), Rui Falcão, as igrejas brasileiras que atuam na Angola usam a fragilidade do povo para obter lucro por meio da propaganda enganosa.
“Elas ficam a enganar as pessoas, é um negócio, isto está mais do que óbvio, ficam a vender milagres”, disse ele para a Folha de São Paulo.
Rui Falcão também deixa claro que o governo não irá reconhecer as demais igrejas, principalmente as formadas por dissidências. “Essas igrejas não obterão reconhecimento do Estado, principalmente as que são dissidências, e vão continuar impedidas de funcionar no país”, disse ele que reforça a visão de que “elas são apenas um negócio”.
A Igreja Universal poderá funcionar normalmente, mas o governo vai fiscalizá-la no que diz respeito à segurança, dada a grande quantidade de fiéis.

Estadão publica matérias distorcidas a respeito de declarações do pastor Silas Malafaia

Estadão publica matérias distorcidas a respeito de declarações do pastor Silas Malafaia
 
     O portal de notícias Estadão, um dos mais importantes de São Paulo,  publicou uma falsa notícia sobre o pastor Silas Malafaia e de supostos comentários que ele teria feito sobre o casamento gay durante a manifestação pacífica em Brasília.
O pastor Silas, em seu Twitter pessoal, declarou: “Estadão publica que eu disse que a união homoafetiva é crime. MENTIRA!”.
“Nós não queremos cercear imprensa, não. Agora, eu vendo esses esquerdopatas, que querem o controle da mídia para controlar o conteúdo… Eles estão pensando que o Brasil é Nicarágua, Venezuela, Bolívia, Equador e Argentina. Aqui, não! Imprensa livre, sempre livre!”, escreveu o pastor. Tomando a liberdade de expressão como base ,o pastor também disse que pode criticar o que quiser, pois está pautado na Constituição Federal: “Senhores da imprensa, nós, que somos chamados de fundamentalistas, queremos uma imprensa livre até para falar mal de nós”. “Os esquerdopatas (…) querem um marco regulatório para controlar a imprensa e controlar o estado e a sociedade. Querem botar a mão na nossa voz. Ninguém vai calar a nossa voz. Para calar a nossa voz vai ter que rasgar a Constituição do Brasil”, concluiu Malafaia. O colunista do site da Veja, Reinaldo Azevedo, também se pronunciou sobre a postura da imprensa diante da manifestação evangélica. Em seu artigo “Para certa imprensa, 70 mil evangélicos valem menos do que mil maconheiros”, o jornalista comentou a “ampla’ cobertura da imprensa sobre a Marcha da Maconha:
“Com um pouco de rigor, constata-se que não mais do que 200 marcharam. Não obstante, tiveram direito à interdição de parte da pista da Paulista. O que eles querem? A legalização da maconha. ‘Ah, essa pauta é boa!’ E então aqueles 200 conseguem o destaque que 70 mil evangélicos não tiveram. Não custa notar: em Brasília, em coro, aqueles muitos milhares disseram ‘não’ à legalização das drogas”.

sábado, 8 de junho de 2013

Renata Frisson, a “Mulher Melão”, ficará sem sexo até o casamento

Renata Frisson, a “Mulher Melão”, ficará sem sexo até o casamento
 
 
                     Renata Frisson, mais conhecida como Mulher Melão, disse que está sem sexo desde novembro do ano passado e que agora só vai voltar a ter relações sexuais depois de casada.
                     A declaração foi dada durante entrevista ao jornal Extra.  “Estou me guardando, me preservando para o meu futuro marido. Vai ser como um prêmio”, disse a jovem.
                      Renata estaria frequentando a Igreja Universal do Reino de Deus e a data do término do namoro corresponde com as datas que a imprensa começou a especular que a modelo havia se convertido.
                      Para acabar com os boatos, a Mulher Melão resolveu falar sobre sua espiritualidade: “Não sou evangélica. Minha religião é Deus. Tenho muita fé, frequento qualquer igreja, vou a cultos, mas continuo amando azarar os gatinhos e adorando o funk, que é um sucesso. A Melão não mudou!”, disse ela na época.
Renata nasceu em lar evangélico e até frequentou a igreja com seus pais, mas aos 12 anos foi expulsa por ter ficado com um menino. “Eu perdi a virgindade tarde, aos 16 anos. Antes disso, dava muito beijo na boca e meus pais reclamavam muito. Uma vez quando em cantava em um coral da igreja, fui expulsa porque beijei um menino na boca. Tinha 12 anos”, disse ela em dezembro do ano passado.
Agora ela reaparece comentando sobre sua vida íntima dizendo que terá algumas regras para o próximo namorado.  “O próximo namorado quero que seja para casar, e só vai me levar para a cama no dia da lua de mel. Homem sério é machista, não gosta de mulher fácil, não posso dar o que tenho de mais precioso.
 
OBS: NINGUÉM PODE SERVIR A DOIS SENHORES, OU SERVI AO MUNDO OU A DEUS.  

IGUALDADE DE DIREITOS ENTRE AS RELIGIÕES DO BRASIL

Igualdade de direitos entre as religiões é discutido no Senado
 
 
 
                 A Comissão de Assuntos Sociais (AS) do Senado discutiu nesta quinta-feira (23), durante audiência, a igualdade de direitos e o livre exercício de crenças e cultos religiosos.
                Os parlamentares trataram sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) 160/2009 que tem como objetivo estender a todas as religiões os direitos usufruídos pela Igreja Católica, como por exemplo, ter representantes nas capelanias das Forças Armadas, criação e administração de universidades e prestação de serviços em hospitais e entidades de assistência social e outros.
                De autoria do deputado George Hilton (PRB-MG) o texto já passou com aprovação pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE). No CAS a matéria esta sendo relatada pelo senador Eduardo Suplicy (PT-SP) que acredita que há pontos polêmicos no projeto que podem interferir na condição laica do Estado brasileiro.
                Representantes da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, da União Nacional das Entidades Islâmicas, da Federação Espírita Brasileira, do Conselho Nacional de Umbanda do Brasil, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), participaram da reunião.
 
 


 
Abner Ferreira critica STF em Manifestação em Brasília



           Diversos líderes evangélicos se reuniram na última quarta-feira (5), em Brasília, para protestar contra a descriminalização do aborto e o casamento entre pessoas do mesmo sexo, e em defesa da liberdade de expressão. Segundo os organizadores, o ato reuniu 70.000 pessoas na  Esplanada dos Ministérios.
          O pastor Abner Ferreira, da Assembleia de Deus em Madureira, Rio de Janeiro, foi um dos primeiros a discursar durante o evento. Abner criticou duramente o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a postura do STF.
         “Quero dizer aos senhores ministros do Supremo, ao Executivo, ao Legislativo, que não vamos nos submeter a essas leis. Independentemente do que for decidido, a Bíblia diz que a prática homossexual é pecado diante de Deus e vocês não vão calar a nossa boca. A Bíblia diz que Deus fez macho e fêmea”. Completou o Pastor.
           Durante a manifestação, os demais líderes evangélicos criticaram os esforços de parlamentares ligados a movimentos sociais que tentam criminalizar a homofobia. Os pastores reiteraram que qualquer um tem o direito de se expressar livremente.

LUTA PELA FAMÍLIA TRADICIONAL DO BRASIL

 

Feliciano diz lutar pela família tradicional

 
 
 
           O Pastor e deputado pelo PSC de São Paulo, Marco Feliciano, disse à jornalistas que cobriram o evento que levou cerca de 70 mil pessoas à Esplanada dos Ministérios nesta quarta-feira (5), em Brasília, que sua luta não é contra pessoas que possuem a sexualidade diferente da dele, mas a luta é pela a família tradicional, formada por homem e mulher.
           Feliciano estava acompanhado de sua esposa e reafirmou sua oposição ao casamento homoafetivo. “A minha luta é a favor da preservação da nossa raça, da preservação da família natural, da família como Deus ordenou: homem e mulher”, disse o deputado.
          O evento, que teve participação de diversas lideranças religiosas do Brasil, foi promovido pela Associação Vitória em Cristo, liderada pelo Pastor Silas Malafaia. Cerca de 70 mil pessoas foram à frente do Congresso Nacional para se manifestar em favor da liberdade de expressão, liberdade religiosa e pela família tradicional.
         “Manifestações como esta vem somar, vem engrandecer o país, vem mostrar que somos um povo ordeiro”, disse Feliciano numa crítica ás pessoas que tentam criminalizar a opinião.
          “[Esta manifestação] não é contra grupo nenhum, mas é favor da célula madre da sociedade. Porque antes da sociedade e antes do Estado, vem a família”, completou o pastor, que também é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias.

CASAMENTO GAY

 
 
Casamento gay é matéria decidida, diz Ayres Brito
 
 
 
            Uma manifestação à favor dos valores cristãos tomou a Esplanada dos Ministérios, em Brasília, na última quarta-feira (5). Cerca de 70 mil pessoas estiveram presentes na manifestação promovida pela Associação Vitória em Cristo,liderada pelo pastor Silas Malafaia
            No evento, que teve participação de líderes religiosos de todas as partes do Brasil, foram defendidas ideias de liberdade de expressão, liberdade religiosas e a defesa da família tradicional formada por homem e mulher, indo de encontro com a decisão tomada pelo Conselho Nacional de Justiça que obrigou os cartórios em todo território nacional a celebrarem o casamento entre pessoas do mesmo sexo e conceberem a união estável entre elas.
             O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Brito, confirmou que pautas como a descriminalização do aborto precisam ser debatidas. No entanto ele afirmou que não há mais o que discutir sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo, pois o assunto já está desgastado.
        “   É matéria vencida, é matéria decidida. O Supremo já interpretou e aplicou a Constituição no sentido do reconhecimento da igualdade de direitos, ponto final”, declarou o ministro.
             O PSC protocolou, nesta quinta-feira (6), uma Ação de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, contra a Resolução do Conselho Nacional de Justiça, que regulamentou o casamento entre homossexuais. Na ação, o partido diz que o CNJ “extrapolou seus poderes” ao regulamentar o casamento homoafetivo.
 
 
OBS: ISTO É MAIS UMA VERGONHA PARA O NOSSO  PAÍS.
 
PR. FRANCISCO